Resumo do texto
- Entenda como a Selic afeta o seu bolso;
- Descubra porque a taxa continua subindo e quais seus impactos;
- Veja como usar esse aumento a seu favor.
E a alta continua! Na segunda reunião do Copom de 2022, foi definido um novo aumento na Selic. A taxa subiu de 10,75% para 11,75% ao ano. Com esse valor, a Selic alcança seu maior patamar desde abril de 2017.
A Selic é a taxa básica de juros da economia do Brasil e é ela que norteia boa parte das operações que envolvem juros. E isso vai desde empréstimos, financiamentos, juros de cartão de crédito até investimentos financeiros.
Quer saber como o novo aumento da Selic impacta diretamente o seu dia a dia? Continue a leitura e fique por dentro de todas as consequências para o seu bolso.
Por que a taxa está subindo?
O principal objetivo dessas crescentes consecutivas na Selic é frear o consumo e tentar conter a inflação.
Com o aumento de juros, a tendência é que a população e empresas comprem menos, e em consequência disso, os preços baixem.
Portanto, o aumento na Selic é uma estratégia para reduzir a inflação, já que ela impacta tudo o que você consome.
Se quiser saber tudo sobre a Selic, como ela é calculada, quem decide as mudanças da taxa e quando esses ajustes são feitos, acesse esse post sobre a Selic.
Selic e inflação: qual a relação?
Com a taxa Selic, o Banco Central tenta evitar a circulação de dinheiro em excesso na economia para controlar a inflação.
É importante ressaltar que ele não possui controle total do dinheiro que está circulando, no entanto, usa a Selic para tentar conter o avanço da inflação.
Isso acontece porque quando a taxa aumenta, fica mais caro ter acesso ao dinheiro através de empréstimos e financiamentos, pois os juros ficam altos. Sendo assim, a tendência é que as pessoas comprem menos. E com menos gente consumindo, os preços podem vir a diminuir.
Qual o impacto do aumento da Selic?
A Selic, como taxa básica da nossa economia, serve como referência para o cálculo da maioria dos juros.
Isso quer dizer que a alta dela faz com que empréstimos, financiamentos e compras parceladas com juros pesem mais no bolso da população.
No entanto, quando a Selic sobe, a rentabilidade de investimentos em renda fixa atrelados à taxa também sobem.
Os CDBs são exemplos de bons retornos aos investidores. Quando essa taxa sobe, o rendimento de CDBs são impactados positivamente.
Isso acontece porque esses são investimentos atrelados ao CDI, taxa que acompanha de perto a Selic.
Como usar a alta da Selic a meu favor?
A resposta é simples: aplicando seu dinheiro em investimentos que usam a taxa como base para remunerar os investidores.
Um bom exemplo são os CDBs pós-fixados. Veja como o funcionamento desta aplicação se beneficia das altas da Selic:
- O CDB é uma espécie de empréstimo que o investidor faz para um banco;
- Depois, ele recebe o dinheiro de volta com juros;
- Esses juros são calculados em cima do CDI, que por sua vez, é baseado na taxa Selic;
- Se a Selic sobe, o CDI acompanha e os juros desse empréstimo também aumentam. Dessa forma, seu dinheiro rende mais.
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