Resumo do texto
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- Entenda o conceito de fundo de investimento;
- Saiba como os fundos operam na prática;
- Veja quais os custos que impactam sua rentabilidade;
- Conheça as categorias mais comuns de fundos de investimento;
- Confira as vantagens dos fundos de investimento;
- Saiba quais são os principais riscos envolvidos nessa modalidade de investimento;
- Aprenda o que avaliar para encontrar o fundo mais adequado ao seu perfil e objetivos;
Para quem deseja começar a investir com praticidade e segurança, os fundos de investimento são a escolha certa para diversificar os recursos sem precisar entender tudo sobre o mercado ou acompanhar os ativos o tempo todo.
Segundo a ANBIMA, 59 milhões de brasileiros já investem, o que representa 37% da população. Contudo, esse cenário pode mudar em breve, pois 18 milhões de pessoas demonstram interesse em aplicar seu dinheiro em 2025. Se isso acontecer, o número de investidores no país saltará para 39%.
Você está entre esses novos investidores? Ou já começou, mas quer entender melhor esse tipo de aplicação? Aqui, você vai saber o que é um fundo de investimento, como funciona, quais são os tipos disponíveis, as vantagens, os riscos e como escolher a melhor opção para o seu perfil. Vamos em frente?
O que é um fundo de investimento?
Um fundo de investimento é uma forma coletiva de aplicar dinheiro. Em vez de investir sozinho, você reúne seus recursos com os de outros investidores. Todo o valor é gerenciado por uma equipe especializada, que escolhe os ativos mais adequados de acordo com o objetivo do fundo.
Funciona como um condomínio: cada pessoa que aplica compra uma cota, que representa sua participação no fundo. Essas cotas têm seu valor atualizado todos os dias, conforme a rentabilidade dos investimentos feitos.
Você não precisa escolher os ativos um a um. É o gestor do fundo quem faz isso para você. Assim, é possível ter acesso a uma carteira diversificada, mesmo com valores iniciais baixos, e mais facilidade no acompanhamento da sua evolução no longo prazo.
Como funciona um fundo de investimento?
Na prática, quando você aplica em um fundo, está comprando cotas daquele produto. O dinheiro de todos os cotistas é usado para montar uma carteira com ações, títulos públicos, moedas, imóveis ou outros ativos.
O fundo tem um regulamento com regras claras: qual é o objetivo, o risco envolvido, os tipos de ativos usados e as estratégias adotadas. Tudo isso é seguido pelo gestor, que toma as decisões de compra e venda.
Qual é o papel do gestor do fundo?
O gestor é o profissional responsável por aplicar os recursos do fundo. Ele acompanha o mercado, analisa as oportunidades e monta a carteira de acordo com a política do fundo.
É ele quem decide o momento certo de comprar ou vender um ativo, buscando sempre a melhor rentabilidade possível dentro do risco previsto. Por isso, sua experiência e histórico são pontos importantes na hora de escolher um fundo.
Qual a diferença entre fundos abertos e fundos fechados?
Essa diferença está na forma como você entra e sai do fundo. Nos fundos abertos, é possível aplicar ou resgatar o dinheiro a qualquer momento, seguindo somente o prazo de liquidez estabelecido.
Nos fundos fechados, isso só acontece em momentos específicos. Após a fase inicial de captação, o investidor só consegue sair vendendo suas cotas no mercado secundário, como na bolsa de valores.
Veja a comparação:
Característica | Fundo Aberto | Fundo Fechado |
Entrada de novos cotistas | A qualquer momento | Durante o período de captação |
Resgate de cotas | Livre, conforme prazo de liquidez | No encerramento ou via venda na bolsa |
Negociação de cotas | Não ocorre em bolsa | Pode ser negociada em bolsa |
Ter um entendimento pleno sobre essas diferenças contribui para a escolha de um fundo compatível com os seus objetivos e com o prazo para manter o investimento.
Quais são as taxas e impostos cobrados sobre fundos de investimento?
Quando você investe em fundos, é importante considerar os custos envolvidos, já que eles afetam a sua rentabilidade. Existem taxas fixas, que são cobradas para manter a estrutura e gestão do fundo, e tributos, que seguem regras da Receita Federal.
A seguir, vamos explicar cada um deles com mais detalhes.
IOF
O IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) é cobrado apenas quando o resgate da aplicação ocorre em menos de 30 dias após o investimento. Ele serve como uma penalização para retiradas muito rápidas.
A alíquota do IOF é regressiva: começa em 96% no primeiro dia e cai até chegar a 0% no 30º dia. Ou seja, quanto mais tempo o dinheiro fica aplicado, menor é o imposto. Se o resgate for feito após 30 dias, não há cobrança de IOF.
É importante saber também que o IOF incide apenas sobre o rendimento. Se o fundo tiver prejuízo nesse período, nenhum valor é descontado.
Come-cotas
O come-cotas é uma forma antecipada de cobrança do Imposto de Renda sobre os rendimentos de fundos. Ele acontece automaticamente duas vezes ao ano: em maio e novembro.
Funciona assim: o imposto é descontado diretamente das cotas do fundo, por isso o nome. As alíquotas são:
- 15% para fundos de longo prazo;
- 20% para fundos de curto prazo.
Se houver resgate no futuro e a alíquota total for maior do que a já cobrada no come-cotas, você paga apenas a diferença.
Vale lembrar que fundos de ações, FIIs e fundos de previdência, além de alguns multimercados com posições em ações, não têm come-cotas, e o IR só é cobrado no resgate, se houver lucro.
Taxa de administração
A taxa de administração é cobrada por todos os fundos. Ela remunera os serviços prestados por quem gerencia e opera o fundo: o gestor, o administrador, o custodiante e outros prestadores.
Essa taxa é expressa em percentual ao ano, mas é descontada de forma proporcional todos os dias úteis. Por isso, você já vê o valor da sua cota com a taxa considerada.
Antes de investir, é recomendado comparar essa taxa entre fundos semelhantes. Uma taxa mais alta só se justifica se vier acompanhada de bom desempenho da gestão.
Taxa de performance
A taxa de performance só aparece em fundos que buscam superar um indicador de referência, como o CDI, o IPCA ou o Ibovespa. Ela é cobrada apenas quando o fundo rende acima dessa meta.
Se o fundo tiver performance inferior ao benchmark, nada é cobrado. Mas, se o gestor conseguir um resultado superior, ele recebe um percentual sobre esse excedente, que geralmente é de 20% sobre o que ultrapassar a meta.
Essa taxa é uma forma de alinhar os interesses do gestor com os do investidor. No entanto, é importante avaliar se o fundo costuma bater o benchmark com consistência antes de aceitar pagar esse bônus.
Conheça alguns tipos de fundo de investimento
Existem diferentes tipos de fundos de investimento, e cada um tem características próprias. Eles variam conforme os ativos que compõem a carteira e os objetivos da estratégia. Confira agora os principais tipos disponíveis no mercado.
FIIs
Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) aplicam recursos em imóveis ou em ativos ligados ao setor imobiliário, como galpões logísticos, lajes corporativas, shoppings e até papéis como CRIs.
Quando se investe em FIIs, o cotista pode ganhar dinheiro de duas formas: com rendimentos mensais distribuídos pelo fundo e com a valorização das cotas ao longo do tempo.
Esses fundos são negociados na bolsa de valores e, por isso, funcionam como ações. Para pessoas físicas, os rendimentos são isentos de Imposto de Renda, desde que algumas regras sejam cumpridas.
Fundos Multimercado
Os fundos multimercado são conhecidos pela flexibilidade. Eles podem investir em renda fixa, ações, moedas, câmbio e até ativos no exterior — tudo no mesmo fundo.
Essa liberdade possibilita que o gestor adote estratégias mais completas, buscando oportunidades em diferentes cenários. Por isso, eles são indicados para quem aceita mais risco em troca de maior potencial de retorno.
Lembre-se de ler a lâmina do fundo para entender se ele oferece a diversificação que você procura.
Fundos de Renda Fixa
Os fundos de renda fixa aplicam, no mínimo, 80% dos seus recursos em ativos de renda fixa, como Tesouro Direto, CDBs e debêntures.
Eles são indicados para quem busca estabilidade e menor risco, principalmente no curto e médio prazo. Mesmo com oscilações no mercado, essa classe se manteve forte em 2024: teve a maior captação líquida do ano, com R$ 243 bilhões, segundo a Anbima.
Essa categoria é ideal para perfis conservadores e moderados, e também para quem quer equilibrar a carteira com opções mais seguras.
Fundos de Ações
Os fundos de ações aplicam pelo menos 67% do patrimônio em ações negociadas na bolsa, e são voltados para quem busca rentabilidade mais alta no longo prazo, mesmo com a possibilidade de oscilações maiores.
Esses fundos podem seguir duas estratégias:
- Gestão passiva, acompanhando um índice como o Ibovespa;
- Gestão ativa, com o gestor escolhendo as ações com base em análises de mercado.
Por serem mais voláteis, são recomendados para quem já entende o funcionamento da bolsa e tolera riscos maiores em busca de ganhos superiores.
Fundos Cambiais
Os fundos cambiais investem em moedas estrangeiras ou em ativos ligados ao câmbio, como contratos de dólar ou euro. Eles são usados como proteção contra a desvalorização do real e alternativa para diversificação.
Por estarem expostos a variações internacionais, os fundos cambiais sofrem com a volatilidade, mas também oferecem ganhos em momentos de instabilidade no mercado local.
São indicados para quem tem despesas ou planos em moeda estrangeira, ou simplesmente deseja reduzir o risco da carteira em relação ao cenário brasileiro.
ETFs
Os ETFs (Exchange Traded Funds) são fundos que acompanham um índice de referência, como o Ibovespa, ISE B3 ou índices internacionais. Eles são negociados na bolsa como ações.
Com eles, você consegue replicar o desempenho de um índice com baixo custo e de forma prática. Por isso, os ETFs são boas opções para quem quer diversificar e investir em ações com menos esforço.
O foco é seguir os índices de mercado, como Ibovespa e IMA-B. Por isso, são classificados como fundos de gestão passiva, com taxas menores em relação aos fundos tradicionais.
Fundos de Investimento Agro
O Fiagro é uma categoria voltada ao setor do agronegócio, e também são ativos negociados na Bolsa. Ele investe em imóveis rurais, papéis ligados ao agro (como CRAs) ou em cotas de outros fundos do setor.
Lançado em 2021, o Fiagro vem ganhando espaço por oferecer uma alternativa de diversificação e participação no crescimento do agronegócio brasileiro, que é um dos motores da economia.
Um levantamento realizado pela Quantum Finance apontou desempenhos notáveis em 2025, com rentabilidade de até 30,65%.
Esta é uma opção para quem quer ter exposição a um setor forte da economia, sem precisar comprar terras ou operar diretamente com commodities.
Fundos de Previdência
Os fundos de previdência são usados como forma de planejar a aposentadoria. Eles oferecem vantagens fiscais, principalmente no modelo PGBL, que permite deduzir as contribuições da base do Imposto de Renda.
Esses fundos seguem diferentes estratégias: renda fixa, ações, multimercado. A escolha depende do seu perfil e do tempo que falta para se aposentar.
Os fundos de previdência não têm come-cotas e facilitam a sucessão patrimonial, já que os recursos não passam por inventário.
Fundos de Criptomoedas
Os fundos de criptomoedas investem em ativos digitais como Bitcoin e Ethereum, e viabilizam o acesso a esse mercado sem precisar abrir conta em corretoras internacionais ou armazenar moedas por conta própria.
Eles podem ser do tipo multimercado, com parte da carteira em cripto, ou ETFs, que replicam índices do mercado de moedas digitais.
É uma alternativa para diversificar com inovação, mas exige perfil arrojado, já que o setor é altamente volátil.
Quais são as vantagens de aplicar em fundos de investimento?
Mais do que praticidade, os fundos de investimento também oportunizam uma série de benefícios que tornam a sua jornada financeira mais segura e eficiente. Confira as principais vantagens dessa modalidade.
Diversificação simplificada da carteira
Uma das maiores vantagens dos fundos é a possibilidade de diversificar com pouco dinheiro, visto que, ao aplicar em um único fundo, você tem acesso a uma carteira com vários ativos, incluindo ações, títulos públicos, moedas e até imóveis.
A diversificação reduz os riscos, porque o desempenho da carteira não depende de somente um ativo ou setor. O gestor é quem faz o trabalho de montar a combinação mais adequada para os objetivos do fundo.
Flexibilidade na liquidez
Muitos fundos oferecem liquidez diária ou em poucos dias úteis, o que significa que você pode resgatar o valor investido rapidamente, caso precise.
Claro, isso depende do tipo de fundo e da política de resgate definida no regulamento. Por isso, é importante verificar sempre o prazo de resgate antes de investir.
Ainda assim, em comparação com outros produtos, os fundos costumam oferecer mais flexibilidade para o investidor.
Investimento inicial acessível
Não é preciso ter muito dinheiro para começar a investir. Existem fundos com valor mínimo de entrada a partir de R$ 100 ou menos, dependendo da instituição.
Assim, você consegue dar os primeiros passos de forma gradual, com aportes menores, e aumentar a sua exposição aos poucos, conforme o seu planejamento financeiro.
Opções para todos os perfis de investidor
Há fundos para todos os tipos de perfil: do mais conservador, que prefere renda fixa e pouca oscilação, até o mais arrojado, que aceita volatilidade em busca de rentabilidade maior.
Essa variedade é um dos pontos fortes dos fundos. De acordo com o seu perfil de investidor, você seleciona produtos mais alinhados aos seus objetivos e à sua tolerância ao risco, seja para constituir uma reserva de emergência ou para realizar planos de longo prazo.
Quais são os riscos ao investir em fundos?
Apesar das vantagens, também é importante saber que fundos de investimento envolvem riscos, que variam conforme o tipo, os ativos da carteira e o cenário econômico.
Saiba quais são esses riscos para tomar decisões mais conscientes e compatíveis com seus objetivos.
Risco de liquidez
O risco de liquidez aparece quando o fundo tem dificuldade para vender os ativos e devolver o dinheiro ao investidor no prazo esperado. Isso pode acontecer, por exemplo, com papéis de empresas menores ou com imóveis que demoram mais para serem negociados.
Em situações como essa, o gestor pode ser forçado a vender ativos com deságio, o que reduz a rentabilidade do fundo. Por isso, é importante entender os prazos de resgate antes de aplicar e verificar se eles estão de acordo com a sua necessidade de acesso ao dinheiro.
Risco de mercado
O risco de mercado está relacionado às oscilações nos preços dos ativos. Ações, moedas e títulos podem variar bastante, influenciados por fatores como inflação, juros, economia global ou política.
Mesmo em fundos com perfil conservador, como os de renda fixa, esse risco existe, especialmente quando há mudanças nos juros ou incertezas no cenário econômico.
Por isso, é importante avaliar se você está confortável com essas variações e se o fundo está alinhado ao seu horizonte de investimento.
Risco de crédito
O risco de crédito acontece quando uma empresa ou governo que emitiu um título na carteira do fundo não consegue honrar o pagamento da dívida, afetando diretamente a rentabilidade com possibilidade de prejuízo.
Fundos que investem em crédito privado, como debêntures e CRIs, estão mais expostos a esse risco. Por isso, é necessário verificar a qualidade dos emissores dos ativos do fundo e, sempre que possível, dar preferência a fundos com carteiras bem avaliadas pelas agências de rating.
Como escolher o melhor fundo de investimento?
Com tantas opções disponíveis, vem a dúvida: como escolher o fundo certo para você? A resposta está em conhecer seu perfil, entender os seus objetivos e analisar com atenção os detalhes do fundo. Saiba o que considerar antes de investir:
Selecione uma opção alinhada ao seu perfil de investidor
Antes de aplicar, é preciso saber se você tem um perfil conservador, moderado ou arrojado. O autoconhecimento ajuda a evitar frustrações com oscilações ou retornos abaixo do esperado.
- Investidores conservadores costumam priorizar fundos de renda fixa;
- Já os moderados podem equilibrar renda fixa e multimercado;
- Para os mais experientes, fundos de ações, cambiais ou criptomoedas são opções possíveis, sempre respeitando o apetite ao risco.
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Consulte as regras e o regulamento completo do fundo
Todo fundo de investimento tem um regulamento que detalha sua política de investimento, riscos, composição da carteira e taxas, o qual precisa ser lido com atenção antes de aplicar.
Também é indicado consultar a lâmina do fundo, que traz um resumo com os principais dados: rentabilidade passada, tipo de gestão, benchmark e prazos.
Ambos os documentos ficam disponíveis no site da gestora, banco ou plataforma de investimentos.
Confira quanto tempo seu dinheiro precisa ficar investido
Tenha atenção especial aos prazos de resgate de cada fundo para evitar imprevistos e garantir que a sua escolha esteja alinhada à sua necessidade de liquidez.
Alguns permitem resgates rápidos, como D+0, D+1 ou D+2, ou seja, o dinheiro fica disponível no mesmo dia ou em até dois dias úteis após o pedido.
Outros, principalmente aqueles com estratégias mais complexas, têm prazos maiores, como D+30, D+60 ou até D+90. Nesses casos, o valor só é creditado 30, 60 ou 90 dias úteis depois da solicitação.
Avalie todas as taxas e impostos cobrados
Antes de investir, entenda quais são os custos envolvidos. Os mais comuns são:
- Taxa de administração: cobrada em todos os fundos;
- Taxa de performance: presente nos fundos com gestão ativa, se a rentabilidade superar o índice de referência;
- Come-cotas: forma antecipada de cobrança do IR em fundos de renda fixa e multimercado;
- IOF: válido apenas para resgates em menos de 30 dias.
As taxas e impostos cobrados influenciam no rendimento final. Por isso, é importante comparar opções semelhantes e verificar se os resultados compensam as taxas cobradas.
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