Resumo do texto
- Parcelamento do cartão de crédito vale a pena?
- Parcelar a fatura ou pagar o mínimo? Veja qual é a melhor opção;
- Confira algumas dicas para ficar longe da dívida do cartão de crédito.
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Nunca se sabe se o cartão de crédito é o mocinho ou o vilão da organização financeira, mas ele é uma opção de pagamento presente na vida de diversos brasileiros. Por isso, é normal que as faturas do cartão de crédito assustem diversas pessoas.
É neste momento que surge uma dúvida muito comum: será que vale a pena recorrer ao parcelamento do cartão de crédito ou é melhor pagar o valor mínimo da fatura e atrasar o restante?
Confira pontos positivos e negativos em parcelar a fatura, pagar ou não o valor mínimo e quando é indicado recorrer a cada uma dessas alternativas.
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Vale a pena parcelar a fatura do cartão de crédito?
Se está difícil pagar a fatura do cartão à vista, o parcelamento é uma opção a se pensar. O tempo de pagamento e os juros mudam de banco para banco, mas o funcionamento é, basicamente, o mesmo: o valor da fatura é dividido em parcelas e, então, é pago mensalmente.
Parcelar a fatura do cartão de crédito é mais vantajoso do que os juros por atraso, chamados de juros rotativos do cartão de crédito. Com isso em mente, é possível entender em quais momentos cada opção é mais indicada.
Saiba quando parcelar se torna uma boa alternativa
Quando o boleto do cartão de crédito está acima do esperado e não será pago, o parcelamento da fatura é melhor do que os juros por atraso, que é o que acontece no pagamento mínimo. Este é o primeiro caso onde parcelar é indicado.
O segundo momento é quando surge um gasto extra emergencial. Se, por acaso, o dinheiro que estava reservado para a fatura precisar ser usado de forma emergencial, parcele o boleto para fugir dos juros altos.
Atenção: quando decidir pelo parcelamento da fatura, não esqueça de rever o seu planejamento financeiro para incluir esse valor nos gastos mensais.
Qual a melhor opção: pagar o mínimo ou parcelar a fatura?
Quando a fatura vence, normalmente, a pessoa tem três opções: quitar o valor total, pagar o mínimo ou parcelar. Pagar o valor mínimo, gira em torno de 15%, mas pode variar de acordo com a instituição, significa que o restante vai ser cobrado no mês seguinte.
E agora? Como saber qual a melhor opção? Parcelar a fatura ou fazer o pagamento mínimo do cartão de crédito? A escolha vai depender do tempo e dos juros aplicados.
Vantagens e desvantagens de parcelar a fatura
A principal vantagem é que os juros são fixados na hora da negociação. Além disso, o consumidor ganha mais tempo para pagar, o que, dependendo do caso, pode ser exatamente o que ele precisa.
Por outro lado, ao longo desse período o limite do cartão fica bloqueado e só é liberado conforme as parcelas são pagas. Neste caso, se o cartão de crédito é a principal forma de pagamento, pode ser que essa falta de limite atrapalhe.
Saiba quando pagar o mínimo se torna uma boa alternativa
A principal dificuldade para quem opta por pagar apenas o mínimo é que os juros rotativos do cartão de crédito são compostos, transformando ele no principal vilão dos brasileiros.
Na prática, se em uma fatura de R$2.000 foi pago o mínimo de 15%, que é R$300, a fatura do mês seguinte já inicia com uma grande dívida: R$1.700 + juros rotativos + IOF mensal e diário (0,38% e 0,0082%, respectivamente). Os juros rotativos são, em média, 11,35%.
É possível conferir os juros rotativos de cada instituição financeira no site do Banco Central.
Muitos juros, certo? O que acaba acontecendo é que no mês seguinte o processo se repete: paga o mínimo e acumula dívidas, se tornando uma grande bola de neve.
Porém, existe uma situação em que o pagamento mínimo é indicado: quando a pessoa sabe que terá um dinheiro extra no mês seguinte e vai conseguir pagar todo o valor que ficou faltando. Assim, diferente do parcelamento, em pouco tempo o problema é resolvido.
Dicas para se organizar e não precisar parcelar a fatura
A melhor dica quando o assunto é parcelamento de cartão de crédito é: não parcele! E, por mais que pareça difícil, é possível! Confira algumas dicas para te ajudar nesse objetivo:
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Organização e planejamento
Anote tudo! Ter melhor controle dos gastos começa com a organização. Assim você sabe onde seu dinheiro está sendo gasto e, então, entende onde pode cortar despesas desnecessárias.
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Repense o uso do cartão de crédito
Sempre que possível, busque o pagamento à vista. Deixe o cartão de crédito como um plano B e só use quando for extremamente necessário. Assim, não há dívidas acumuladas para o mês seguinte.
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Quite dívidas pendentes
Começar o mês com parte do salário comprometido não é vantajoso. Por isso, procure acabar com as dívidas o quanto antes. Dessa forma, toda a renda vai ficar disponível para investir ou criar uma reserva de emergência.
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Monte uma reserva de emergência
Se, neste momento, o planejamento financeiro está organizado e sobra algum dinheiro todo mês, é hora de guardar. A reserva de emergência pode se tornar o seu “bote salva vidas”, evitando problemas como o parcelamento da fatura do cartão de crédito no futuro.
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