Resumo do texto
- Saiba o que é um planejamento financeiro familiar;
- Entenda a importância das metas e objetivos;
- Veja 5 passos para começar o seu orçamento familiar.
Manter todas as contas em dia e conseguir guardar um dinheiro, além de montar a reserva de emergência, pode ser difícil. Se esse é o seu caso, é hora de começar a fazer um planejamento financeiro familiar.
A organização do orçamento da família ajudará não só a guardar dinheiro, mas também a identificar os gastos que podem ser reduzidos. Assim, as despesas familiares não causam dificuldades e os planos se tornarão realidade!
Não deixe para se preocupar com os gastos domésticos quando já estiver no vermelho! Comece um planejamento familiar financeiro agora mesmo e mantenha suas contas em dia.
O que é um planejamento financeiro familiar?
O planejamento financeiro familiar é o controle do orçamento de toda a família. Nele, todos devem adicionar os gastos e despesas comuns.
Por exemplo, o consumo de energia elétrica da casa é considerado uma despesa familiar. Mas, o cartão de crédito de um dos membros, não. O mesmo acontece para a receita. Se uma pessoa destina 70% do salário para as contas de casa, o orçamento familiar deve conter apenas a porcentagem.
Se você quer organizar o fluxo de entrada e saída da família, já daremos uma dica do primeiro passo: anote tudo!
Toda e qualquer despesa precisa ser considerada, desde a energia elétrica até aquele almoço de domingo em um restaurante.
Por que ele é tão importante?
Porque com planejamento e organização, é possível enxergar para onde vai cada centavo do seu dinheiro. Sabendo como o valor está sendo usado, fica mais fácil atingir todas as suas metas.
Além disso, um bom planejamento deixa claro se as contas estão de acordo com aquilo que a família ganha. Ou, se vai ser preciso cortar alguma despesa para não passar por apertos.
Qual a importância de definir metas e objetivos para o planejamento?
Sem estabelecer objetivos, o seu planejamento financeiro familiar ficará incompleto e ninguém seguirá o plano. Já ouviu aquela frase; “Uma meta sem um plano de ação não passa de um sonho.”? Essa é a ideia!
Se a família não sabe onde chegar, o caminho fica mais complicado e nebuloso. Por isso, é importante estabelecer objetivos e metas.
Por exemplo, todos querem viajar no final do ano. Após decidir o destino, pesquisar preços e chegar em um orçamento, é hora de focar e definir gastos que precisam ser enxugados. Isso sem falar em quais comportamentos devem mudar para todos alcançarem o objetivo.
O exercício pode ser feito com qualquer meta que a família queira alcançar.
Como funciona a evolução dos preços do mercado?
Com todos os membros em busca de um mesmo propósito, vamos monetizar a meta. Ou seja, colocar valores no planejamento. Se o objetivo é uma viagem, some todos os possíveis gastos para saber qual montante será preciso guardar.
Ao fazer isso, é importante estar atento à flutuação de preços do mercado. Os R$ 100 de hoje não compram as mesmas coisas daqui a 6 meses. Isso acontece devido à inflação e variação de preços dos produtos e serviços.
Portanto, na hora de pesquisar os valores, lembre-se de deixar uma gordura para não faltar dinheiro lá na frente.
5 passos para criar o Planejamento Financeiro Familiar
Já contamos um pouco por onde devemos começar o planejamento financeiro da família, mas agora vamos mais a fundo na etapa! Confira alguns passos para organizar a entrada e saída de dinheiro:
1. Anote todos os gastos
Todo planejamento começa assim. Saber quanto sua família gasta por mês é essencial para entender o que pode ser cortado, o que pode ser reduzido e como juntar dinheiro.
Separe as anotações em categorias e comece por:
- Contas mensais com valor fixo: aluguel, condomínio, mensalidade de Internet, etc;
- Contas mensais sem valor fixo: conta de energia e água, compras no mercado, combustível do carro, dentre outros;
- Despesas variáveis: passeios, delivery, restaurantes, compras, emergências, etc.
2. Registre todas as receitas
Após documentar os gastos, o próximo passo é anotar o que entra de dinheiro. Coloque o valor que cada membro da família contribui para o orçamento total. Se for necessário, deixe registrado em outro lugar quanto ganha cada um no total.
Assim, caso seja preciso, alguns membros podem escolher destinar um valor maior para o orçamento familiar.
3. Crie o orçamento familiar
Todo orçamento tem uma regra básica: os gastos precisam ser menores do que a renda.
Se vocês já estão cumprindo com isso, o dinheiro “que sobra” deve ser destinado a uma reserva de emergência ou para algum determinado objetivo que envolve todos.
4. Chame todo mundo para participar
O orçamento deve incluir todos os membros da família, inclusive os mais novos! Conversas sobre como gastar dinheiro e responsabilidade coletiva é uma boa forma de começar a educação financeira dos pequenos!
Daqui pra frente, tenha em mente que todas as decisões que afetem o orçamento familiar devem ser tomadas em conjunto. Corte de plano de internet, ajuste de TV por assinatura e redução de idas ao restaurante são situações que devem ser resolvidas por todos.
5. Mantenha a disciplina
É difícil manter a disciplina a longo prazo. Mas, a coletividade do orçamento familiar pode te ajudar a não sair da linha. A cobrança pode vir de qualquer um dos lados, já que todos têm importante participação e, assim, um cuida do outro.
O importante é que se mantenha o respeito entre todos os membros e tenha em mente o objetivo final.
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