Resumo do texto
Quem está começando a procurar sobre investimentos se depara com a Renda Fixa como uma opção mais estável e segura, especialmente os iniciantes no mundo das aplicações. Então, se você é um desses, chegou a hora de entender como investir em Renda Fixa.
Com opções acessíveis, que possuem valor inicial baixo, a Renda Fixa é uma forma segura de crescimento do patrimônio. Isso porque, dá uma certa previsão de retorno, tornando essa modalidade ideal para quem não deseja correr grandes riscos.
Mas, mesmo assim, é essencial que você saiba onde está colocando seu dinheiro, certo? Por isso, neste artigo, vamos mostrar um pouco sobre o que é renda fixa, como investir e quais são os primeiros passos para começar a aplicar.
Como investir em renda fixa: tudo que você precisa saber
Investir em renda fixa é simples e seguro. Antes de tudo, é importante entender que essa modalidade de investimento envolve “emprestar” seu dinheiro para instituições como bancos, empresas ou o governo.
E, assim como acontece quando alguém pega empréstimos, você ganha os juros sobre o valor. Diferente de opções mais arriscadas, como ações, a renda fixa oferece previsibilidade: você tem uma ideia próxima de quanto vai receber ao final do período acordado.
Agora que você já sabe melhor o que é a Renda Fixa, é hora de entender seu funcionamento. Para isso, separamos algumas das principais dúvidas sobre o assunto e trouxemos todas as respostas necessárias para você avançar no caminho dos investimentos!
Qual o mínimo para investir em renda fixa?
Já adiantamos na introdução e agora, vamos explicar. Um dos motivos que torna esse o melhor investimento, é que renda fixa é acessível!
É possível começar com valores bastante baixos, por exemplo, R$ 1, no caso de muitos CDBs do PagBank, o que torna essa modalidade acessível para qualquer orçamento. Produtos como CDBs e Tesouro Direto permitem que o investidor comece com pouco.
Na prática, isso significa que, independente de quanto você tem para começar, existe uma opção de investimento em renda fixa.
Existe risco na renda fixa?
Embora seja mais segura do que a renda variável, a renda fixa não é livre de riscos. O principal deles é o risco de crédito, ou seja, quando o emissor – instituição financeira onde você investiu dinheiro – não consegue honrar seus compromissos.
No entanto, muitos produtos de renda fixa contam com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), como é o caso dos CDBs, LCIs e LCAs.
Além do risco de crédito, existe também o chamado risco de mercado, que pode impactar a rentabilidade, especialmente em títulos prefixados. Por isso, é importante escolher investimentos adequados ao seu perfil e ao seu prazo de aplicação, para minimizar os impactos de variações econômicas, como a Inflação.
Como funciona a rentabilidade nessa modalidade?
A rentabilidade na renda fixa pode ser de três tipos: prefixada, pós-fixada ou híbrida.
Na prefixada, você sabe desde o início quanto vai receber ao final da aplicação. Por exemplo, um CDB prefixado de 6% ao ano vai garantir esse percentual, independentemente das oscilações no mercado.
Já na pós-fixada, o rendimento é atrelado a um índice econômico, como o CDI ou a Selic. Isso significa que o retorno pode variar.
Na rentabilidade híbrida, parte da remuneração é prefixada e a outra parte acompanha um índice, como o IPCA. Por exemplo, um título de 3% ao ano + o IPCA pode garantir proteção contra a inflação e um retorno adicional, além de também enfrentar marcação a mercado.
Por fim, em um título com marcação a mercado, como o Tesouro Direto e as Debêntures, o investidor garante a taxa contratada se carregar o título até o vencimento, contudo, ao longo do tempo, o retorno anual pode oscilar.
Preciso pagar Imposto de Renda dos investimentos?
Sim, a maioria dos investimentos em renda fixa é tributada pelo Imposto de Renda (IR), que incide sobre os rendimentos. A alíquota segue uma tabela regressiva, ou seja, quanto mais tempo o dinheiro ficar investido, menor será o imposto. Para aplicações de até 6 meses, a alíquota é de 22,5%. Para investimentos acima de 2 anos, o IR cai para 15%.
Por outro lado, existem também algumas opções isentas de IR, como as LCIs e LCAs. Essas alternativas são vantajosas para quem busca investimentos com boa rentabilidade sem a “mordida do leão”.
Quanto rende o investimento em renda fixa?
O rendimento vai depender do tipo de título escolhido e das condições econômicas. Tesouro Selic, por exemplo, acompanha a taxa Selic. Já um CDB pode oferecer rendimentos variados, como até 130% do CDI ou mais.
A vantagem da renda fixa é justamente a previsibilidade: ao conhecer as taxas de rentabilidade e o prazo de investimento, é possível ter uma ideia clara de quanto o dinheiro vai render.
Qual a diferença entre renda fixa e variável?
A renda fixa e a renda variável possuem produtos diferentes e, com isso, a principal diferença é a previsibilidade dos retornos. Isso porque, como vimos anteriormente, na renda fixa é possível ter uma boa noção dos ganhos. Já na renda variável, o retorno é imprevisível e depende do mercado.
Quem busca mais segurança geralmente opta pela renda fixa, enquanto quem tem um perfil mais arrojado e busca retornos maiores, mas com maior risco, pode preferir a renda variável. Entender o seu perfil de investidor é o primeiro passo para fazer uma escolha estratégica.
Investimento Renda Fixa: comece agora com esses passos!
Agora que você já sabe como funciona a renda fixa, é hora de dar os primeiros passos. Seguir um planejamento é fundamental para investir com segurança e atingir seus objetivos. Veja o que você deve fazer para começar a aplicar seu dinheiro nessa modalidade.
1 – Defina um objetivo e orçamento inicial
O primeiro passo para investir é saber o que você deseja conquistar. Pode ser a compra de um imóvel, a formação de uma reserva de emergência ou a realização de uma viagem. Defina um objetivo claro e, com base nisso, calcule o quanto pode investir mensalmente.
É importante criar uma estratégia financeira que se encaixe no seu orçamento. Estabeleça metas de curto, médio ou longo prazo e escolha investimentos que atendam essas necessidades.
2 – Escolha uma corretora para aplicar
Escolher um banco ou corretora de confiança é fundamental para realizar seus investimentos de forma segura. Como o PagBank, que oferece uma grande diversidade de produtos, taxas competitivas e a possibilidade de fazer tudo pelo aplicativo.
Faça o cadastro, abra sua conta e comece a investir o quanto antes!
3 – Defina em qual tipo de investimento vai aplicar
Com uma corretora definida, o próximo passo é escolher em qual produto de renda fixa você vai investir. Opções como Tesouro Direto, CDB, LCI e LCA são populares por oferecerem boa rentabilidade e diferentes prazos de aplicação.
Avalie seu perfil e objetivo para escolher entre investimentos de curto ou longo prazo, além de definir se prefere algo mais conservador ou com potencial de maior retorno.
4 – Acompanhe a movimentação do dinheiro!
Após investir, é fundamental acompanhar o rendimento do seu dinheiro. Isso é possível através de aplicativo ou iBanking, assim como no PagBank, que você pode acessar pelo celular ou pelo computador.
Com ele, você monitora suas aplicações em tempo real, com a facilidade de um clique. Além disso, o aplicativo oferece informações detalhadas sobre o desempenho dos seus investimentos. E, assim, é possível acompanhar, fazer ajustes e garantir que as metas financeiras sejam atingidas.