Confira como escolher um fundo de investimento com 6 estratégias simples

Resumo do texto

  • Conheça as estratégias para escolher um bom fundo de investimento;
  • Saiba quais são os itens indispensáveis para comparar fundos;
  • Confira os benefícios de investir em fundos com o PagBank.

 

Se você está buscando um investimento prático e com bom potencial de retorno, vale a pena conhecer os principais tipos de fundos de investimento. Além disso, entenda como escolher a melhor opção para o seu perfil.

O fundo de investimento é uma modalidade de aplicação coletiva que reúne recursos de vários investidores, também chamados de cotistas. Existem fundos que aplicam em ações, moedas, títulos de renda fixa e vários outros ativos.

Além disso, cada fundo utiliza uma estratégia diferente para alcançar a valorização das suas cotas e obter o melhor retorno possível. Então, se você quer acertar na escolha do fundo de investimento, saiba como identificar a melhor opção.

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Afinal, como escolher um bom Fundo de Investimento?

Muitas pessoas que estão iniciando no mundo dos investimentos têm dificuldades para escolher os primeiros produtos financeiros. Sabendo disso, preparamos algumas dicas para fazer suas aplicações com mais segurança:

Primeiro: conheça seu perfil de investidor!

Conhecer o seu perfil de investidor é fundamental para acertar na escolha de um investimento. O mercado está repleto de produtos com finalidades diferentes, o que pode te deixar confuso caso não saiba qual é o seu perfil.

Por exemplo: podemos encontrar fundos de investimento para quem é mais conservador e outros para investidores que buscam por riscos maiores.

Entenda quais são os seus objetivos

Essa é a fase em que você precisa alinhar os seus objetivos ao fundo de investimento escolhido. Ou seja, veja se o prazo, potencial de rentabilidade e outras características do produto atendem às suas expectativas.

Escolha o tipo de fundo desejado

Como já sabemos, existem diversos tipos de fundos de investimento disponíveis no mercado. E depois de determinar o seu perfil e objetivos, fica mais fácil escolher o fundo ideal.

Como saber qual a categoria certa?

Para saber qual é a melhor opção de investimento para você, é necessário conhecer as características dos principais fundos. Veja alguns exemplos: 

  1. Fundos de renda fixa: investem a maior parte dos seus recursos em títulos de renda fixa como Tesouro Selic, CDB, LCI, LCA, Debêntures e Recebíveis;
  2. Fundos multimercado: como o próprio nome sugere, pode aplicar seus recursos em ações, títulos de renda fixa, moedas, dentre outros ativos. Aqui, é importante consultar o regulamento do fundo para entender melhor sobre a composição da carteira e os riscos envolvidos;
  3. Fundos de ações: podem investir em ativos de empresas listadas na Bolsa de Valores nacional e internacional. Nesse tipo de fundo, pelo menos 67% do seu patrimônio deve ser destinado à compra de ações ou títulos semelhantes.

Pesquise sobre o fundo e seu histórico

Além das informações divulgadas pelos administradores e gestores do fundo, vale a pena pesquisar o histórico de rentabilidade em diferentes cenários econômicos, valor da cota, estilo de gestão, entre outras movimentações que apontem a evolução do fundo no decorrer do tempo.  

Fique atento às taxas e aos prazos de resgate

Os fundos de investimento podem cobrar algumas taxas aos cotistas. Veja as principais:

  • Taxa de administração: remunera os serviços prestados pelo administrador e gestor do fundo. O percentual cobrado varia de acordo com o valor aplicado e as estratégias adotadas;
  • Taxa de performance: trata-se de um percentual que pode ser cobrado dos cotistas quando o fundo alcança uma rentabilidade maior do que a prevista.

Nesse caso, todos ganham. O investidor que recebe mais do que esperado e o gestor que consegue um resultado acima da meta.

Não esqueça do Imposto de Renda!

O Imposto de Renda é um dos tributos que mais afetam os rendimentos dos fundos de investimento. Então, para as aplicações em fundos de renda fixa e multimercado é necessário observar o prazo médio da carteira.

Veja esses dois exemplos para ficar mais claro:

  • Fundo de renda fixa ou multimercado com prazo médio igual ou maior que 1 ano (longo prazo): a alíquota de IR será de até 15% sobre o rendimento;
  • Fundo de renda fixa ou multimercado com prazo médio de até um ano (curto prazo): alíquota de IR será a partir de 20%.

Perceba que nesses dois casos, o IR será cobrado conforme a classificação de prazo determinada pelo fundo.

Atenção: essa regra não se aplica aos fundos de ações, eles têm alíquota de 15%, independentemente do prazo da carteira.

Além disso, os fundos de renda fixa, multimercado e cambiais devem pagar semestralmente o come-cotas, que nada mais é do que um desconto antecipado do IR sobre os ganhos.

Itens indispensáveis para comparar Fundos de Investimento

Riscos

Os riscos envolvidos nos fundos de investimento variam conforme a modalidade escolhida.

Por exemplo: um fundo de ações é mais arriscado do que um fundo de renda fixa, afinal, o risco mais elevado é uma das características da renda variável. 

Para ficar ainda mais claro, veja os principais riscos de aplicar em um fundo de investimento:

  • Risco de crédito: trata-se do risco do fundo não pagar os rendimentos devidos ao investidor;
  • Risco de mercado: é o potencial de um fundo obter retorno negativo causado pelas variações nos preços e tendências do mercado;
  • Risco de liquidez: resumidamente, é a dificuldade de vender um ativo a qualquer momento e por um preço justo.

Prazos de resgate

Os prazos de resgate variam de fundo para fundo. Essa é uma informação que precisa estar clara para o investidor antes da aplicação. 

Geralmente, as instituições financeiras que negociam os fundos incluem os prazos de resgate na descrição do investimento com o termo “D+”.

Por exemplo: um fundo com prazo de resgate D+1 disponibiliza o valor solicitado no dia seguinte. Já os do tipo D+2, significa que o resgate é feito em dois dias após o pedido.

Perceba que o número depois do sinal “+” indica o tempo que o investidor precisa aguardar para o dinheiro cair na sua conta.

Custos em geral

Além do valor inicial da aplicação, os custos envolvem todos os tributos de um investimento. E como acabamos de ver, os fundos estão sujeitos à cobrança de Imposto de Renda, taxas de administração e performance.

É importante ter noção desses custos para saber como é calculado o valor da cota que você vê no dia a dia.

Investimento inicial mínimo

Por fim, precisamos considerar o investimento mínimo necessário para participar do Fundo. Os valores iniciais são bem variados e para todos os bolsos.

No PagBank, a partir de R$1 já é possível fazer seu primeiro investimento em um fundo.

Quer acertar na escolha? Comece a investir em Fundos com o PagBank!

Agora que você já sabe como escolher um fundo de investimento, que tal conhecer todos os benefícios de investir nessa modalidade com PagBank? 

Além da praticidade e rapidez do super app, você conta com o apoio dos nossos especialistas acessando as carteiras sugeridas de acordo com o seu nível de conhecimento:

Confira todas as opções de investimento disponíveis no PagBank.

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