Resumo do texto
Você já se perguntou como guardar dinheiro, mas sente que nunca sobra nada no fim do mês? Essa é uma dificuldade comum entre muitos brasileiros. Quando as contas apertam e os imprevistos aparecem, economizar parece inviável.
Segundo uma pesquisa da Serasa em parceria com o instituto Opinion Box, 27% dos brasileiros se preocupam com o surgimento de gastos inesperados, enquanto 25% têm medo de não contar com uma reserva de emergência quando mais precisam.
Os dados mostram que a organização financeira é uma preocupação crescente, diretamente ligada à segurança e ao bem-estar no dia a dia.
O importante é começar com o que você tem hoje, no seu ritmo. Para te ajudar, reunimos 10 dicas para guardar dinheiro e também algumas formas práticas de criar uma reserva financeira. Aproveite a leitura!
Como guardar dinheiro no dia a dia?
Criar o hábito de economizar começa pelas atitudes que você toma todos os dias. Pode ser organizar os gastos da semana, evitar uma compra por impulso ou repensar o uso do cartão de crédito.
Essas escolhas, quando feitas com consciência, melhoram a sua relação com o dinheiro. A seguir, você confere 10 dicas simples que vão facilitar esse processo e mostrar que é possível guardar mesmo com pouco.
1. Analise a sua realidade financeira
Antes de pensar em economizar, é preciso entender como está sua vida financeira hoje. Qual é a sua renda mensal? Quais são seus principais gastos? Existem dívidas em aberto? Essa primeira análise ajuda a enxergar com mais clareza onde você pode cortar ou ajustar despesas.
Liste todas as suas receitas, despesas e também os gastos fixos e variáveis, como aluguel, alimentação, transporte, lazer e contas básicas. Visualizar tudo isso no papel ou em uma planilha ajuda a entender se você está gastando mais do que ganha e, a partir disso, traçar um plano de ação.
Tenha em mente que não se trata de restringir tudo, mas sim de entender o que é prioridade e o que pode ser reorganizado.
2. Monitore ganhos e gastos
Acompanhar de perto o que entra e o que sai da sua conta é fundamental. Muitas pessoas acreditam que sabem para onde o dinheiro está indo, mas só têm certeza quando começam a anotar cada gasto, mesmo os menores.
Você pode usar aplicativos de controle financeiro, planilhas prontas ou até um caderno simples. O mais importante é que esse registro seja feito diariamente, incluindo despesas como um café na rua, uma corrida de aplicativo ou aquele lanche no final da tarde. Essas pequenas saídas, somadas, fazem diferença no orçamento.
Com esse controle, fica mais fácil visualizar padrões de consumo, identificar os excessos e tomar decisões com mais consciência.
Bônus: saiba como usar e baixe o planner 2025 gratuito para organizar o seu planejamento financeiro.
3. Priorize o pagamento das contas fixas
Ao receber o salário, a prioridade deve ser quitar as despesas fixas e recorrentes: aluguel, luz, água, internet, mensalidades e a fatura do cartão de crédito, a fim de evitar atrasos que acabam gerando multas e juros.
Você pode agendar os pagamentos ou configurar lembretes para não esquecer. Dessa forma, sabe exatamente quanto sobra para os demais gastos do mês e quanto pode guardar.
Se for possível, use o débito automático para tornar o processo ainda mais prático.
4. Estabeleça objetivos financeiros realistas
Ter um objetivo claro ajuda a manter o foco na hora de economizar. Você quer montar uma reserva de emergência? Trocar de celular? Fazer uma viagem? Comprar um carro? Qualquer que seja a meta, o segredo é torná-la concreta, com valor e prazo definidos.
Por exemplo: se você pretende guardar R$ 2.000 em oito meses, o ideal é separar R$ 250 por mês. Pode parecer difícil no início, mas com disciplina e pequenos ajustes, é perfeitamente viável.
Para menos impacto, comece com metas menores, como guardar R$ 50 por semana. Essas conquistas motivam e mostram que guardar dinheiro é possível, mesmo com uma renda mais apertada.
5. Elimine gastos desnecessários
Alguns gastos parecem inofensivos, mas comprometem boa parte do orçamento. Pedidos frequentes de delivery, assinaturas de serviços que você quase não usa, compras por impulso — tudo isso pode e deve ser revisto.
Revise sua fatura do cartão e seus extratos bancários e avalie: o que você realmente usa e o que está ali somente por hábito?
Fazer pequenas trocas traz bons resultados ao longo do tempo. Comece substituindo o que for possível.
6. Compre à vista
Sempre que possível, prefira o pagamento à vista. Além de evitar o acúmulo de parcelas e o comprometimento de meses futuros, muitas lojas oferecem descontos e melhores condições para quem paga dessa forma, seja em dinheiro, Pix ou no débito.
Outro benefício de comprar à vista é que você passa a avaliar melhor se realmente precisa daquele item. A espera até ter o valor total reduz as decisões impulsivas e favorece uma relação mais consciente com o consumo.
7. Tenha controle ao usar o cartão de crédito
Para manter o controle do cartão de crédito, o ideal é evitar os parcelamentos mais longos e usar essa forma de pagamento somente quando for realmente necessário, de preferência para despesas planejadas.
Uma boa saída é definir um limite de uso mensal que não ultrapasse o valor que você consegue pagar com tranquilidade.
Além disso, sempre que possível, pague o valor total da fatura para não cair no crédito rotativo.
8. Aproveite descontos e promoções
Fazer uma pesquisa de preços antes de comprar e aproveitar os períodos de promoção é uma excelente forma de economizar.
Por isso, planeje as suas compras, compare valores em lojas físicas e virtuais e cadastre-se em programas de fidelidade e cashback. Muitas vezes, o que você economiza pode ser guardado ou investido.
Para itens de maior valor, vale a pena se programar para datas como Black Friday ou liquidações sazonais, mas sempre com uma lista e um limite de valor definidos.
9. Quite suas dívidas
Se você tem dívidas em aberto, uma das melhores formas de reorganizar sua vida financeira é negociá-las. Dívidas atrasadas acumulam juros e tiram a sua capacidade de guardar dinheiro.
Procure a instituição credora, negocie condições e veja se consegue descontos para o pagamento à vista ou parcelas que caibam no seu orçamento.
Mantenha o compromisso até quitar tudo e retome o controle para começar a construir a sua reserva.
10. Crie uma reserva financeira
A reserva financeira é uma proteção para imprevistos. Idealmente, ela deve cobrir de três a seis meses dos seus gastos fixos. O valor serve para enfrentar situações como perda de renda, problemas de saúde ou emergências.
Você pode começar com pouco, separando uma quantia mensal. Deixe esse valor em um local seguro, que possa ser acessado em caso de necessidade –mas sem acesso tão fácil, para não fazer retiradas por impulso.
Esse é um dos pilares da estabilidade financeira e um dos maiores passos para ter tranquilidade no futuro.
Dicas para guardar dinheiro por mês
Se você ainda não sabe como guardar dinheiro todos os meses, confira agora algumas estratégias para ter constância, mesmo que o valor reservado seja pequeno.
Economize uma porcentagem do seu salário a cada mês
Uma forma simples e eficiente de começar é definir um percentual fixo do seu salário para economizar. A recomendação mais comum é guardar pelo menos 10% da renda mensal, mas você pode ajustar esse valor conforme sua realidade.
Se você recebe R$ 2.000,00, por exemplo, 10% equivale a R$ 200,00. Esse valor pode ir direto para sua reserva financeira ou para algum investimento. Automatize a transferência para uma conta separada no dia em que o salário cai para garantir que o dinheiro realmente será guardado.
Com o tempo, e conforme sua situação permitir, tente aumentar esse percentual.
Compre à vista para evitar parcelamentos longos
Parcelar dá uma falsa sensação de que estamos gastando pouco, mas, na prática, compromete o orçamento por vários meses. Sempre que possível, compre à vista. Além de economizar com juros, você mantém seu orçamento mais flexível e sem dívidas.
Antes de comprar algo de maior valor, calcule quanto precisa guardar por mês para pagar à vista. Esse tipo de organização te dá mais poder de negociação e ajuda a priorizar o que realmente é necessário.
Se puder, negocie os juros pagos mensalmente
Se parte da sua renda mensal está comprometida com dívidas, fica difícil guardar dinheiro. Nesses casos, negociar os juros traz alívio para o seu orçamento e abre espaço para começar a economizar.
Para isso, entre em contato com a instituição financeira e verifique a possibilidade de reduzir taxas ou renegociar as parcelas. Muitas empresas oferecem boas condições para quem está disposto a regularizar a situação.
Também é válido considerar a troca de uma dívida cara por uma mais barata, como substituir o rotativo do cartão por um empréstimo pessoal com juros menores.
Onde guardar seu dinheiro?
Depois de começar a economizar, é preciso saber onde é o melhor lugar para guardar o dinheiro. A resposta depende dos seus objetivos, da urgência com que pretende usar esse valor e do seu perfil financeiro.
Aqui, o mais importante é não deixar o dinheiro parado na conta-corrente, onde ele não rende nada. O PagBank oferece soluções simples para quem quer poupar com constância e praticidade:
- Poupar Automático: você define um percentual fixo do saldo da sua conta ou das vendas realizadas para ser guardado automaticamente. O valor é direcionado para uma aplicação com rendimento diário superior ao da poupança.
- Cofrinho PagBank: permite separar valores por objetivos dentro da conta digital. Você pode criar cofrinhos personalizados, programar depósitos recorrentes e acompanhar a evolução da sua meta, com rendimento maior que o da poupança.
- Conta Rendeira PagBank: ideal para quem quer ver o dinheiro da conta corrente render automaticamente. Após 30 dias, o saldo disponível passa a render 100% do CDI, sem precisar aplicar manualmente. É uma excelente alternativa para deixar o dinheiro parado trabalhando a seu favor.
Essas ferramentas ajudam a manter o controle das finanças e a criar o hábito de guardar dinheiro todos os meses, mesmo que em pequenos valores.
Caso você tenha metas de curto, médio e longo prazo, os investimentos em renda fixa de baixo risco também são possibilidades viáveis. Alguns exemplos são:
- CDBs com liquidez diária: rendimento superior à poupança e resgate imediato;
- Tesouro Direto: opções com diferentes prazos e condições de resgate.
É importante destacar que nem todos os investimentos têm alta liquidez, ou seja, o dinheiro pode ficar preso por um período até o vencimento da aplicação. Por isso, é importante reservar uma parte do valor em opções que possibilitem acesso rápido, especialmente quando seu foco é uma reserva de emergência.
Faça seu dinheiro render mais no PagBank
Se guardar dinheiro já é um desafio, fazer esse valor render pode parecer ainda mais distante, mas não precisa ser assim.
O PagBank oferece soluções acessíveis para quem quer sair do aperto, montar uma reserva e começar a investir, mesmo com pouco.
A dificuldade de não conseguir economizar muitas vezes está relacionada à falta de orientação e às opções limitadas no mercado tradicional. No PagBank, você encontra alternativas simples, com rentabilidade, liquidez e segurança para dar os primeiros passos.
Com apenas R$ 1, você já consegue aplicar em um CDB PagBank com liquidez diária, que rende mais do que a poupança, tem garantia do FGC e permite resgate a qualquer momento. E o melhor: ao investir, você ainda pode acessar um cartão de crédito com limite atrelado ao valor investido, o que ajuda a manter o controle.
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“Este canal tem como única intenção fornecer um panorama sobre as diferentes categorias de produtos de investimentos disponíveis no mercado. Os conteúdos não têm o objetivo de oferecer análise de valores mobiliários ou recomendações de investimento, considerando que os produtos apresentados podem não ser adequados aos objetivos, situação financeira ou necessidades individuais de cada usuário. O PagSeguro PagBank se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que decorram da utilização de seu conteúdo, bem como por eventuais informações fornecidas por terceiros, que não expressam a opinião do PagBank. As projeções e preços apresentados estão sujeitos a variações e as informações podem não estar atualizadas no momento exato da consulta do material. Antes de tomar qualquer decisão, é recomendado que o leitor busque orientação financeira independente e leia atentamente os materiais técnicos relativos a cada produto”.