Conheça 6 investimentos que rendem mais que a poupança!

Resumo do texto

  • Como descobrir qual investimento rende mais que a poupança? 
  • Saiba qual seu perfil de investidor antes de começar a investir;
  • Conheça 6 opções de investimento para sair da poupança.

Conheça os investimentos do PagBank!

 

Já não é novidade que a caderneta de poupança tem um rendimento histórico muito baixo — em alguns cenários, até negativo!

Algumas pessoas acabam se apegando a ela por ser fácil e seguro, mas isso não precisa ser o critério de escolha. Há investimentos que rendem mais que a poupança e são tão seguros quanto ela.

Conheça 6 aplicações mais seguras do que a poupança, fáceis de investir e que farão a sua carteira ser mais rentável.

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Como saber qual investimento rende mais que a poupança?

A poupança foi criada em 1861 pela Caixa Econômica Federal, mas de lá para cá muita coisa mudou. Essa aplicação se tornou a mais popular do Brasil porque não tem nenhum custo e está disponível para qualquer pessoa, até menores de idade.

Porém, com o aumento da inflação (índice que está diretamente conectado ao rendimento), as novas regras e o surgimento de opções que rendem mais que a poupança, toda essa facilidade deixou de ser exclusividade da caderneta.

Agora, vamos ao que interessa! Veja como fazer o cálculo de projeção de rendimento e saiba como comparar com outras opções de investimento.

A rentabilidade da poupança pode seguir duas regras:

  1. Se a taxa Selic estiver acima de 8,5% ao ano, o rendimento será de 0,5% + a Taxa Referencial;
  2. Se a taxa Selic for inferior a 8,5% ao ano, o rendimento será 70% da Selic + Taxa Referencial.

Vamos a um exemplo?

O rendimento da poupança em outubro de 2022 estava em 0,6501% mensal, ele é calculado como 0,5% ao mês + TR (0,1494%) para depósitos feitos em 1 de outubro. Isso dá cerca de 7,44% ao ano.

Dessa forma, o rendimento seria de R$74,40.

Antes, conheça o seu perfil de investidor!

Antes de sair aplicando todas suas economias em uma renda fixa, é importante conhecer o seu perfil de investidor. Será a partir daí que você vai identificar os ativos alinhados aos riscos que está disposto a correr e prazos dos seus objetivos.

Mas por que precisamos saber disso? Para diversificar! A diversificação é indicada para todos os perfis, mas precisa ser feita de forma que atenda às suas metas.

6 investimentos que rendem mais que a poupança

Quer diversificar a sua carteira e sair da poupança, mas não sabe por onde começar?

Como falamos em diversificação, separamos algumas aplicações que rendem mais do que a poupança.

1. Certificado de Depósito Bancário (CDB)

Os CDBs são aplicações de renda fixa em que seu dinheiro é aplicado em bancos, para que eles financiem diversas operações. Em troca, você recebe o valor aplicado acrescido de juros. É como se fizesse um “empréstimo” para os bancos, mas com juros envolvidos.

Além de serem de baixo risco e renderem mais que a poupança, esses ativos têm cobertura do Fundo Garantidor de Créditos.

E as principais diferenças entre CDB e poupança são:

  • A rentabilidade do CDB é atrelada a uma taxa de juros geralmente maior que a rentabilidade da poupança, que é de 70% da Selic;
  • O CDB tem rendimento diário, enquanto a caderneta é mensal
  • Dependendo do CDB, ele pode ter alta liquidez, ao contrário da poupança que quando resgatada antes de 30 dias causam a perda dos rendimentos.

2. Tesouro Direto

O Tesouro Direto é o programa do Tesouro Nacional para a compra e venda dos títulos públicos. Esses são considerados os ativos mais seguros do mercado financeiro, já que são emitidos pelo governo federal.

Além disso, são muito acessíveis. Com aproximadamente R$30 você já pode fazer aplicações.

Há três tipos de títulos públicos para diversificar a sua carteira:

  • Prefixados: têm taxa de juros fixa, por isso você já sabe qual será a sua rentabilidade ao final do prazo. É mais indicado para objetivos de médio e longo prazo;
  • Tesouro Selic: tem a rentabilidade atrelada à taxa Selic, sendo pós-fixados. São os títulos com menores riscos, indicado para os iniciantes no tesouro direto;
  • Tesouro IPCA: rentabilidade atrelada à inflação, tendo o seu rendimento igual à variação da inflação somada a uma taxa prefixada. É uma ótima opção em momentos que precisa se proteger da inflação e em objetivos de longo prazo.

3. Letras de Crédito Imobiliário (LCI)

As Letras de Crédito Imobiliário são títulos de renda fixa que direcionam os aportes dos investidores para financiamentos e operações imobiliárias.

Assim como a poupança, as LCIs também são isentas de IOF e Imposto de Renda, uma vantagem tributária que funciona como incentivo por parte do governo, já que esses títulos ajudam a economia.

Além de render mais que a poupança, também é uma opção acessível para todos os perfis. Há aplicações entre R$1 e R$10 mil e é possível escolher a rentabilidade entre:

  • Prefixada: rendimento previsível no momento da aplicação;
  • Pós-fixada: rentabilidade atrelada a índices, como o IPCA ou CDI;
  • Híbrida: une uma taxa prefixada a um indicador.

4. Letras de Crédito do Agronegócio

Similar às LCIs, as LCAs usam os aportes dos investidores para financiar recursos para o setor agrícola, principalmente para os produtores.

Você pode aplicar em ativos lastreados no agronegócio a partir de R$500 em opções prefixadas, pós-fixadas e híbridas.

LEIA MAIS | O que é LCA e como funciona esse investimento.

5. Fundos Imobiliários (FIIs)

Os fundos imobiliários podem render mais que a caderneta, mas tem seus riscos. Quando o assunto é renda variável, é preciso lembrar que maiores taxas de juros podem vir acompanhadas de maior volatilidade.

Quando falamos em diversificação, é importante pensar no balanceamento da sua carteira entre as classes de ativos.

Ainda há certa rejeição envolvendo a renda variável e uma suposta associação à perdas. Na verdade, isso está mais ligado aos objetivos que estão desalinhados ao tipo de aplicação.

Os fundos imobiliários direcionam o dinheiro para compra, construção de imóveis, operações, compra de recebíveis ou fundos de papel ou de tijolo. Quando eles estão prontos, os aluguéis são convertidos em rentabilidade para os investidores. Esses ganhos são partilhados mensalmente ou semestralmente.

Quanto aos retornos, a rentabilidade tende a ser maior que a da poupança. Porém, por se tratar de renda variável, há volatilidade. Por isso, não há garantia alguma de retorno, mas sim, alto potencial de rendimento.

LEIA MAIS | Home Broker do PagBank: invista em renda variável e em FIIs pelo super app

6. Fundos multimercados

Os Fundos multimercados são focados na diversificação, por isso os aportes dos cotistas são aplicados em diferentes ativos, podendo ser de renda fixa ou de renda variável, como:

  • Ativos atrelados a moedas fortes e estrangeiras, como dólar e euro;
  • Ações;
  • Títulos públicos;
  • Letras de Crédito e outros.

Assim como nos fundos imobiliários, é importante ter em mente que no longo prazo, a rentabilidade tende a ser maior que a poupança, mas é um ativo volátil e que tem variações ao longo do tempo. Portanto, foque no longo prazo e na diversificação.

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Você encontra carteiras montadas e administradas pelos especialistas PagBank. Sem taxas escondidas e sem surpresas, há carteiras para todos os perfis, objetivos e níveis de riscos em que você está disposto a correr.

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